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Bem vindos

Espero que possa ajudar um pouquinho,nessa incansavel tarefa.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mostrar seu amor ajuda muito ao educar.

Devo educar meus filhos da mesma forma em que fui educado?
Bom depende, alguns de nós fomos educados em uma outra época onde não havia
tantos contras como hoje, mas tendo em vista que cada geração tem seu mundo e cada década é diferente da outra, acho que alguns valores devemos usar sim.
Mas outros não.
Na minha época meus pais eram  severos de mais, basecamente tudo era proibido e olha que não tinha tanto indice de drogas e violências como hoje, e se havia eu não tinha conhecimento.Acho que essa técnica de
proibição de tudo não é a melhor forma para educar e proteger o seu filho,
no meu ponto de vista a proibição total de algumas coisas acaba ensentivando-o para coisas erradas, não que devamos ser liberais em tudo mas devemos ter limites nas proibições mostrando a eles o porque aquilo não é legal pra ele. Não vai, não quero. não deixo não é a resposta que eles precisam ouvir imponha seus limites sim, mas faça isso com amor com carinho e muita paciência, nunca seja arrogante ao ensina-lo ou ao impor limites, isso causa revolta principalmente na adolecência que é a hora em que eles se sentem donos de si e prontos para tudo.
A melhor maneira de fazer com que seu filho cresca bem aceitando sem discursões os limites impostos a ele e fazer com que essa criança desde bebê,
viva em um ambiente familiar feliz, e que se sinta sempre muito amado assim
esse mesmo sera mais compreensivo e entendera com mais facilidade o porque das suas proibições.
Mostre todo seu amor para criar e educar seus filhos, o amor é de graça e te trará grandes resultados futuros.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Pare de amamentar sem traumas para você nem para o bebê

Parar de amamentar ou de mamar no peito, no caso do bebê deveria ser um processo simples que acompanha o desenvolvimento da criança, como largar as fraldas. Mas às vezes não é bem assim: a mãe sofre porque o filho pede algo que ela tem, mas não pode ou não quer mais dar; e o bebê acaba sofrendo porque, na verdade, o leite representa para ele muito mais que um alimento. É uma troca importante com a mãe, carregada de carga emocional.
Quando está sendo amamentado, o bebê reconhece o corpo da mãe, do qual já era íntimo bem antes do nascimento. Ele está familiarizado com seu cheiro, sua temperatura e os sons, como os da digestão e dos batimentos cardíacos. Maria Inês de Souza
Gandra, psicóloga e mestre em ciências da saúde, explica que nos primeiros meses de vida da criança, o peito significa porto seguro.
Diante de qualquer desconforto que o pequeno venha sentir, o contato com o corpo da mamãe é o mais capaz de representar acolhimento. Por tudo isso, o Ministério da Saúde recomenda amamentação exclusiva até o sexto mês e que a criança continue mamando até os dois anos.
Um vínculo muito forte
Mas chega uma hora em que é preciso parar, seja depois dos dois anos, ou no caso de mães que voltam a trabalhar, têm algum problema de saúde, engravidam novamente... É importante que a mamãe entenda que a amamentação representa tranqüilidade e segurança para a criança. Por isso, na época do desmame ela precisa estar muito presente, mantendo o vínculo e passando confiança ao seu filho porque o que ele realmente quer é proteção , diz a pediatra Lélia Cardamone Gouvêa, do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Na situação ideal, a idade de dois anos não é escolhida de forma aleatória para o desmame. Nessa fase, a criança passa a conhecer os alimentos e a descobrir novos sabores, o que diminui as mamadas sem qualquer sofrimento.

É também por volta dessa idade que ela começa a despertar o interesse pelo mundo a sua volta e passa a não sentir conforto somente com o peito da mamãe. Aos poucos ela o substitui pelo bichinho de pelúcia, por atividades como brincadeiras com algum familiar, carinhos da mamãe e do papai ou qualquer coisa que a distraia , explica a Dra. Maria Inês.
Algumas crianças passam naturalmente a não aceitar mais o leite materno (o que facilita no processo do desmame). Nessa fase ele é curioso e por isso aceita bem o que lhe é oferecido. Começa a conhecer as texturas, os odores e as cores. Ele está descobrindo o mundo e progredindo , diz Lélia. Isso torna tudo mais simples.
Para ser menos doloroso
Quando o desmame acontece antes dos dois anos, o cuidado deve ser maior. Muitas vezes a criança ainda não está preparada e pode encarar o final dessa fase como uma rejeição. Até o oitavo mês, o bebê
entende que ele e a mãe são uma só pessoa , explica Lélia. Por isso uma separação feita na época e de forma errada pode gerar traumas. Um dos segredos é redobrar os carinhos.
A criança se sente importante no momento em que está sendo amamentada. Assim o instante da mamada pode ser substituído por alguma outra atividade em que a mãe dedique atenção personalizada. Pode ser cantar uma música, contar uma historinha. O papel do pai é fundamental para o filho nesse processo. Ele será uma espécie de ponte entre o bebê e o mundo e representará o que existe além do mundinho da relação mãe e filho.
Desmame tardio
Algumas mães amamentam mesmo após os dois anos de idade. Maria Zenaide Batista Silva, coordenadora de programação de tevê, amamentou seu primeiro filho Rafael, hoje com 10 anos, até quase os três anos e só parou porque engravidou novamente. Rafael se lembra com carinho dos momentos em que era amamentado , conta Maria Zenaide. A pediatra Lélia Cardamone Gouvêa não vê problema em caso de desmame tardio. Só é ruim se a mãe não souber impor limites e substitui alguma refeição pelo leite materno .
Depois dos dois anos, o leite materno deixa de ter importância nutricional e o ato tem apenas um significado sentimental. Mas a mãe precisa ter consciência de que deve permitir que o filho se desenvolva como uma pessoa independente dela , diz a psicóloga Maria Inês.
Passo-a-passo para interromper a amamentação1. Nunca inicie o processo em momentos conturbados para o bebê. Situações como os primeiros dias na escolinha, a volta da mamãe ao trabalho, a separação dos pais ou enfermidade o deixa vulnerável e a amamentação tem uma função de equilíbrio emocional.
2. Não desmame de uma hora para a outra. Comece tirando uma mamada menos importante, como as do meio do dia. Atenção: se a mulher engravidar novamente, recomenda-se iniciar o desmame de forma lenta. Logo a criança perderá o interesse, pois o gosto do leite tende a mudar.
3. Nas horas habituais das mamadas, não ofereça o peito até que a criança peça. Tente entretê-la com alguma atividade ou ofereça outra opção de alimento. Esta técnica permite uma redução gradual no número de mamadas.
4. Procure diminuir a duração das mamadas. E depois de terminá-la, dê a seu filho um brinquedo ou sugira alguma atividade que ele particularmente goste.
5. Troque o lugar onde normalmente costuma amamentá-lo e varie sempre.
6. A mamada antes de dormir ou no meio da noite no geral são as mais difíceis e as últimas a serem tiradas. Se a criança já tiver mais de um ano, toda vez que ela pedir para mamar de madrugada, repita que a noite foi feita para dormir. Caso a criança durma perto da mãe, o primeiro passo é afastá-la. O papel do pai é fundamental. É ele quem deve atender aos chamados do filho no meio da noite, ser paciente e resistente mesmo que ele chore.
http://www.minhavida.com.br/conteudo/2496-Pare-de-amamentar-sem-traumas-para-voce-nem-para-o-bebe.htm

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Qual a melhor maneira de educar filhos mal-educados?

Se os filhos estão mal-educados é porque a família falhou e a punição desta família é a própria conduta errada de seus filhos. Mas sempre a tempo de corrigir as falhas. A educação começa em casa, e não na escola. Os pais devem sentar e conversar clara e abertamente sobre o tipo de educação que deram aos seus filhos. Não procurem culpados, a hora é de propôr soluções, fazer acordos e iniciar mudanças. Ao chegarem numa conclusão de concordância mútua, chame os filhos para participarem das atitudes que a família vai alterar na educação dos mesmos. Peça a opinião deles, acertem os acordos, deixem as crianças falarem sobre o que sentem, o que querem, e como poderão ser punidos. Envolver as crianças nesses acordos é muito bom, pois quanto mais participativa a criança for, mais responsabilidade e comprometimento terá.
Se for preciso escrevam tudo isso. Mas lembrem-se que não podemos somente exigir mudanças dos filhos, temos que estar dispostos a mudar também. Talvez seu filho esteja agressivo na escola porque você não dá a atenção de que ele necessita. Essa atenção varia de criança para criança. É necessário verificar a qualidade dessa atenção, pois dar atenção não é o mesmo que dar brinquedos.
Na dúvida ou na impossibilidade de realizar esses acordos ou mudanças na educação dos filhos procure um profissional da psicologia e sinta-se mais seguro para efetivar as transformações.
Muitos comportamentos inadequados das crianças ocorrem porque elas querem chamar à atenção de seus pais, e não sabendo como fazê-lo, acabam errando e percebem que ganham a atenção, ainda que seja retribuída com bronca, punições e castigos. O que essa criança mal-educada está tentando dizer aos pais?


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/15947/1/O-comportamento-do-meu-filho-e-pessimo-e-agora/pagina1.html#ixzz1InN4R7OD

Quais os tipos de punições que não devem ser usadas pelos pais?

Vamos encarar uma verdade: os pais estão batendo menos nos seus filhos, mas isso não significa que a criança esteja a salvo. Desta forma, não dão 'cintadas', mas agridem psicologicamente, o que na minha opinião é mais dolorido do que uma chinelada.
Muitos pais xingam seus filhos, deixando a auto-estima das crianças em pedaços! Outros ameaçam que vão abandoná-los, ou que vão escalpelá-los. Parem já com isso! As ameaças criam fantasmas que geram medos, que geram ansiedades, que geram síndromes e pânicos.
O número de crianças com problemas de obesidade tem crescido muito. Levanto uma questão: será que grande parte dessas crianças obesas tem auto-estima negativa e será que comem muito para preencherem um vazio deixado pela ausência da afetividade ou pela alta exigência de pais que só cobram ou só menosprezam a criança?
Já perceberam que há grupos de pais que se unem para reclamar dos filhos? Onde estão os elogios?
A criança com boas notas recebe elogios? Os pais ligam para seus amigos e mostram orgulho do pequeno? Não elogiar também é uma punição! Por isso, pais pensem em como elevar a auto-estima dos pequenos e perceberão que não precisarão punir tantas vezes.
Uma criança que se sente amada e recebe carinho e limites em doses equilibradas não precisa de inúmeras punições, porque seu comportamento fica adequado. Mas, se for necessário punir, nunca: Bata na cabeça ou no rosto, porque isso é humilhante; Não deixe a criança num quarto escuro, isso é assustador; Não bata com forte sentimento de raiva, pois nessa hora a sua força fica desmedida; Não retire um passeio que acontecerá em uma semana. Essa punição vale para adolescente, mas para crianças pequenas não vale, pois elas não têm noção temporal e não vão entender porque estão sendo punidas por algo que elas nem se lembram mais.
Procure punir no mesmo dia em que a criança quebrou a regra e converse sempre sobre o certo e o errado nas traquinagens infantis. Complete dizendo "Isso que você fez é errado" e não "Você só faz coisa errada". Assim, a criança saberá que ela não é um erro, mas sim aquilo que ela fez e que de certa forma, sempre terá a chance de fazer certo.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/15947/1/O-comportamento-do-meu-filho-e-pessimo-e-agora/pagina1.html#ixzz1InM66Rn1

Quais são as regras que os pais devem seguir para que os filhos tenham boa conduta?

Muito bem! Pais precisam, também, de regras! E a regra número um é o bom-senso. Ele o dosador mais sábio para ajustar acordos e punições.
Devemos ficar atentos aos nossos comportamentos. Se agirmos, por exemplo, de forma agressiva com o vizinho, o que se espera que a criança aprenda?
Ao olharmos para nós mesmos, como pais, educadores e modelos e fizermos uma análise do nosso jeito de ser no mundo, observarmos a maneira como lidamos com situações adversas poderemos entender porquê nossos filhos têm esse ou aquele comportamento.
Mesmo que a criança passe o dia todo na escola, o que sempre valerá é o que foi aprendido com as figuras afetivas e, portanto, significativas. O 'cuidador afetivo' é aquele que ama a criança, provê suas necessidades integrais, seja pai, mãe, avó ou tio. Se for escolhido pela criança como figura de grande valência será, também, modelo para aprendizagens! Isso quer dizer que o mundo pode ensinar muitas coisas erradas às crianças, mas ela aprenderá mesmo destas pessoas afetivas.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/15947/1/O-comportamento-do-meu-filho-e-pessimo-e-agora/pagina1.html#ixzz1InLlXETY

O que significa o comportamento bruto das crianças? Como tratá-lo?

 Algumas crianças, principalmente meninos, apresentam um comportamento bruto: derrubam coisas por onde passam, machucam outras crianças sem intenção, são impulsivos respondendo rapidamente e sem pesar, ou agindo sem reflexão prévia. Outras crianças são brutas, porque os pais também o são.
Devemos ter olhar apurado para avaliar se esse é o 'jeito' da criança se apresentar ao mundo, se está reagindo a uma determinada situação ou se está imitando adultos.
Reconhecendo as motivações da criança fica mais fácil interferir nesse comportamento. O mais importante é, junto ao seu filho, conversar sobre as conseqüências dessas ações ou desse jeito de ser, ensinando-o a pedir desculpas ao outro prejudicado, ou assumindo, propondo soluções para consertar os estragos.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/15947/1/O-comportamento-do-meu-filho-e-pessimo-e-agora/pagina1.html#ixzz1InLCHk3v

Como corrigir a criança quando ela fala palavrões?

Se a criança fala palavrões é porque aprendeu com alguém e em algum lugar, entre amigos ou mesmo em casa. Tudo bem, não podemos colocar nossos filhos numa redoma de vidro para que não aprendam 'coisas feias'. Contudo, você fala palavrões? Nós, pais, somos o maior exemplo para a criança e se deixarmos escapar um ou outro de vez em quando, a criança também vai falar. E se batermos na boca da criança estaremos sendo bastante agressivos e a criança ficará confusa porque aprendeu a falar palavrões ouvindo seus pais. Creio que, a melhor maneira é conversar sobre isso, explicando à criança que ela não tem permissão para falar essas palavras feias. Se for um pré-adolescente os pais devem alertá-lo que esse palavreado é usado no grupinho de amigos e não dentro de casa, escola, ou em reunião de pessoas ou familiares. Assim, ele saberá discernir quando poderá falar palavrões e onde é proibido. Agora, impedir um jovenzinho de falar palavrões em todos os lugares, nem entre amigos é, com certeza, uma atitude que ele não conseguirá cumprir, devido ao fato de estar numa idade em que 'é gostoso quebrar regras'.
Qual a melhor hora e melhor maneira de ensinar as crianças que falar palavrões é feio?
A melhor maneira é sermos um bom exemplo. Não adianta nada ditar as proibições às crianças e sair soltando palavrões. Também é um tanto injusto dizer 'eu posso, você não'.
Desde muito pequena a criança vai absorver o que ocorre ao seu redor, aprendendo por imitação e observação. Então não fale palavrões nem num dia de trânsito parado, nem quando pisarem no seu pé, nem quando a criança estiver dormindo ao seu lado.
Nos diálogos introduza a sua opinião a respeito do palavrão. A criança com dois ou três anos já sabe ouvir: "não pode dizer isso, porque é feio!"
As crianças, principalmente os meninos de oito ou nove anos, devem ouvir de maneira clara onde é proibido falar palavrões. Faça um acordo com a criança, pergunte qual punição ela quer receber quando soltar um palavrão em casa ou outros lugares proibidos. Pode ser perder um desenho na televisão ou ficar sentado um tempinho. A criança que sabe com antecedência que vai ser punida, porque cometeu um erro, não sente raiva dos pais. Apenas aprende que atitudes erradas levam a um castigo. É um acordo sobre bons modos. E atenção, leve a sério a punição escolhida entre pais e filhos, porque se a punição não ocorrer, seu filho vai achar que sua lei/autoridade é fraca, e não vai mais respeitar o acordo e nem você.
Esse acordo costuma ser bastante eficaz se os pais estiverem dispostos, também, a respeitá-lo.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/15947/1/O-comportamento-do-meu-filho-e-pessimo-e-agora/pagina1.html#ixzz1InKGAQ75

Sempre falhamos em alguma coisa...

Meu filho falou. mãe vc não usou esses critérios na minha educação...
Então respondi....eu não tinha um blog de ajuda rsrsrs
Muitas coisas passam desapercebidas na educação e ate mesmo no desenvolvimento dos nossos filhos, e mais ainda quando trabalhamos fora.
A educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos foi esquecido.
 Mesmo trabalhando fora, temos que estar sempre atentos, hoje vejo que falhei em muitas coisas mas graças a Deus essas falhas não interferem no
carater e personalidade dos meus filhos, Mas poderia ter sido mais atenta e,
principalmente mais presente.

 

Ensine seu filho a poupar desde cedo.

Inicialmente as crianças pensam que o dinheiro vem dos bolsos dos pais e que não existem limites à quantidade disponível para comprar o que querem. É necessário começar a explicar-lhes que o dinheiro é limitado e é trocado por horas de trabalho e produtos, por isso é que os pais têm de ir trabalhar todos os dias.
Comece a dar uma mesada aos seus filhos em troca do trabalho deles. Seja para lhe lavarem o carro ou tratar do jardim. Desta forma começam a perceber que é necessário trabalhar para ganhar algum dinheiro.
É importante explicar-lhes também a necessidade da poupança. Faça-os ver que devem ter algum dinheiro sempre guardado, para alguma emergência (um brinquedo estragado, por exemplo) e devem também poupar dinheiro para comprarem algo que desejam mais tarde.
Com estas pequenas sugestões fará com que os seus filhos comecem, desde cedo, a entender o valor do dinheiro e a importância da poupança.
As crianças deviam ter uma educação financeira da mesma forma que têm sobre matemática ou português. Como isso não acontece, vimos casos de pessoas que são bastante inteligentes, têm boas carreiras e bons salários, mas não conseguem ter uma vida financeira equilibrada e estão constantemente endividados.
Então mãos a obra, quanto mais cedo começar a ensinar os seus filhos melhor.

tv e criança....

Muitas crianças se divertem na frente da tv,
colocamos num desenho ou um programa infantil e la ficam  o dia todo.
E isso não faz bem para criança, muitas delas ficam bobas fazendo tudo que aprende na telinha, devemos nos lembrar que tv não é babá e o fato de deixar a criança calma e quieta Não quer dizer que esta ajudando no controle ou criação da mesma.
Um estudo coordenado pelo Professor Dimitri Christakis, do Instituto de Pesquisa da Infância de Seattle e da Universidade de Washington.

Ao escrever para o periódico científico Acta Paediatrica, afirmou que, antes dos dois anos, nenhuma criança deveria assistir televisão ou sequer um DVD. Porém, nove a cada dez crianças nessa idade praticam essa atividade. E algumas chegam à absurda marca de 40% do seu tempo gasto em frente à babá eletrônica.
Tv deixa as passoas infelizes.
A lista de malefícios para esse caso é extensa. Um estudo de 2008, por exemplo, afirma que crianças de menos de um ano que assistem televisão, têm seis vezes mais chance de ter um problema de atraso no desenvolvimento da linguagem. Outro diz que crianças entre 7 e 16 meses que assistem televisão conhecerão menos palavras que as outras que não o fazem.
“Acreditam que uma das razões para que isso ocorra é a exposição das crianças a luzes brilhantes e mudanças de cena, edição rápida e cortes auditivos que podem excessivamente estimulantes aos cérebros em desenvolvimento”, afirmou o Prof. Christakis.
Então lembre-se tv não é babá.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Qual a melhor idade para tirar as fraldas?

Para quem não vê a hora de tirar a fralda do bebê, cientistas norte-americanos recomendam paciência. De acordo com estudo publicado no Jornal de Urologia Pediátrica o momento ideal para começar o treinamento acontece entre os 24 e 32 meses. Segundo os estudiosos, o período seria ainda mais importante do que o método utilizado. A pesquisa também sugere que crianças que começam o treinamento depois dos 32 meses tem mais chances de apresentar problemas de incontinência urinária como xixi na cama e nas calças.
A recomendação dos pediatras brasileiros é semelhante. “É por volta dessa idade que as crianças começam a sinalizar que querem fazer xixi ou coco, um dos indícios de que chegou a hora de iniciar o processo”, diz o pediatra neonatologista Fernando Lamano Ferreira, da maternidade Pró Matre Paulista. Ele ressalta, ainda, que o treinamento deve ser individualizado. “Algumas crianças já se mostram incomodadas com a fralda com 2 anos, enquanto outras levam mais tempo”, diz. O risco de desfraldar a criança antes de ela estar preparada, segundo o especialista, é que os pais vão ter mais trabalho. O treinamento, que leva de 4 a 5 meses, poderia levar, então, o dobro do tempo. Se você acha que o seu filho já está pronto, veja as nossas dicas para começar o treinamento.
1 – ObserveA criança que já sabe andar bem equilibrada e consegue identificar objetos começa a dar sinais de que chegou a hora. Outro sinal é quando ela demonstra incômodo com o uso da fralda. Isso costuma acontecer a partir de 1 ano e meio, e o treinamento pode ser iniciado. Ela vai aprender a controlar a saída de xixi e cocô em pouco tempo.

Dica: inicie o processo no verão porque a criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno.

2 – O que é o que é? Conhecer os nomes dos objetos, como banheiro e papel higiênico, e explorar o ambiente facilita a vida de quem começou a dar os primeiros passos rumo a uma vida sem fraldas. Ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses.

Dica: deixe que ela escolha o vaso (com o redutor), como os pais fazem, ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro.

3 – Treinamento diário
O treinamento vai exigir muita paciência e determinação dos pais e de quem mais cuidar da criança. Ensine-a chamar alguém sempre que precisar ir ao toalete, deixe que fique sentada no vaso se tiver vontade. Nunca obrigue nem tenha pressa. Respire fundo e tente outras vezes no mesmo dia. E jamais brigue se não der certo.

Dica: abra a torneira, massageie a barriga e diga que finalmente ela vai ser “gente grande”. Esse argumento funciona bem.

4 – Enfim, a retirada
Quando a criança já consegue dizer quando tem vontade de ir ao banheiro, a fralda da manhã pode ser retirada. Comece o treino para a noite. Se for preciso, acorde-a durante a noite para que a cama não fique molhada. Até 4 anos, a maioria das crianças abandona as fraldas. O tempo dessa independência pode variar de acordo com o histórico familiar, o tempo de dedicação ao treinamento e o desenvolvimento fisiológico (controle do esfíncter) e emocional da criança. Se persistir, peça a avaliação de um especialista, como o urologista ou nefrologista.

Dica: paciência, paciência e mais paciência.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

birra de criança
Criança com até 5 anos de idade, gosta da palavra não. Gosta de dizê-la na hora do banho, quando lhe é oferecido saladas ou frutas e quando tem que ir embora do parque de diversão, principalmente quando são solicitados pelo pai ou mãe, mas caso seja uma pessoa diferente a resposta pode ser outra, sim. Lidar com a birra de criança necessita de paciência, firmeza e diálogo.
Algumas crianças pequenas fazem birra acompanhadas dos pais quando são contrariadas; os locais que mais observamos este fato são em locais públicos, como supermercados e shopping. O mais desgastante é quando os outros começam a olhar com compaixão ou dó.
A birra é um comportamento que em algumas crianças, se inicia aos noves meses e tende a passar por volta dos cinco anos, algumas fazem mais, outras menos e por variados motivos. A criança nesta fase percebe que é constrangedor para os pais quando elas fazem birra, principalmente quando tem pessoas por perto, usam desse artifício para conseguir o que desejam e chamar atenção. E ceder a birra significa tomar a decisão errada.
A criança acha que é o centro do mundo, e que as pessoas existem para realizar seus desejos. Segundos os psicólogos na hora de lidar com a birra da criança, os pais devem aguentar firmes, se afastar dela sem perdê-la de vista, mesmo que os outros fiquem olhando, assim que amenizar se aproxime e diga que isso não se faz.
Até os três anos de idade a criança entende mais uma  ação do que uma ordem. Quando disser “não mexa”procure retirar a mãozinha da criança do lugar que não quer que mexa. No caso de crianças até dois anos, o melhor é procurar distrai-la e procure não gritar, perder o controle.
E antes de sair novamente com ela, diga que não vai admitir tal comportamento. As crianças até cinco anos acham que basta querer para ter o que deseja, não entendem o fator dinheiro, principalmente agora que se usa muito o cartão, para elas é só passar o cartão e pronto. Existe a necessidade que os pais expliquem de forma didática e compreensiva e sejam pacientes dizendo que as coisas não são bem assim. Isso é ensinar a tolerar frustrações.
Observar o comportamento de seu filho, quando uma criança quer muito e pede muitas coisas pode estar expressando uma forte carência afetiva. A verdade que todo comportamento que sai dos padrões é sinal de que algo pode não estar bem.
Tarefa dificil essa hein ? em alguns casos desesperadora, mas calma siga as regras abaixo e observe os resultados extraordinários que podem ser alcançados :
1) Demonstre orgulho pelas conquistas de seus filhos.Essa atitude é importante para a auto-estima deles;
2) Elogie a criança.Mas prefira elogiar o processo que levou ao sucesso ( as muitas horas de estudo ),e não apenas o resultado ( a boa nota na prova );
3) Dê atenção à criança e esteja sempre presente para que ela se sinta amada e valorizada;
4) Ajude seu filho a atingir objetivos e incentive-o a desenvolver habilidades;
5) Lembre-se de que são as aspirações da criança e não as suas que importam para o desenvolvimento dela.Não projete suas expectativas nos filhos;
6) Encoraje seu filho tanto a ser sociável quanto a se posicionar diante de situações de conflito;
7) valorize a imaginação das crianças aceite a criatividade delas e até a bagunça mas não a indisciplina;
8) recompense seu filho não apenas com presentes,mas com gestos ou olhares que demonstrem afeto;
9) Incentive a amizade entre os irmãos;
10) Nunca use o sarcasmo com as crianças.Elas não têm discernimento para enteder esse tipo de humor;


origem: COMO EDUCAR SEUS FILHOS http://pt.shvoong.com/books/guidance-self-improvement/1740228-como-educar-seus-filhos/#ixzz1IbswY1cA